O que é a microcefalia?
Microcefalia e quando a criança tem o diâmetro craniano inferior à média para sua idade e sexo. Considerando uma margem de tolerância, chamada desvio padrão do perímetro cefálico.
O perímetro e diminuído por causa da redução do volume do cérebro.
O que ela acarreta?
A microcefalia pode acarretar retardo no desenvolvimento, atraso intelectual, convulsões e alterações comportamentais. Podendo haver variações da gravidade, de acordo com o grau de comprometimento.
Quais são as causas?
A microcefalia pode ser genética, encontrada em algumas síndromes. Ou secundárias. Existem causas infecciosas, durante o período de gestação, como rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose e outras. Devido à ingesta de álcool ou substâncias químicas pela gestante. Principalmente no primeiro trimestre da gravidez, pode impedir a formação adequada do sistema nervoso.
Como é feito o diagnóstico?
Suspeita-se de microcefalia quando existe um perímetro cefálico baixo ao nascimento ou quando no primeiro ano de vida não ha o desenvolvimento compatível com a idade. Com desproporção do crânio com a face e também fechamento precoce das fontanelas (conhecidas como moleiras).
Deve se então solicitar exames de imagem, tomografia e ressonância de crânio para fechar o diagnóstico.
Qual o tratamento?
O tratamento varia de acordo com a manifestação clínica. Como, por exemplo, tratar as convulsões, fazer fisioterapia e outros tratamentos de suporte, para o atraso do desenvolvimento neuropsicomotor.
Quais as complicações?
Dependendo da gravidade, podemos ter crianças com comprometimento grave, que podem ser incapacitadas permanentemente.
É possível prevenir a microcefalia?
A melhor forma de prevenção e a realização do pré-natal, se possível, com exames anteriores e orientações específicas, como o calendário de vacinas.
A gestante deve evitar ingestão de álcool, medicações sem orientação médica, uso de fumo e exposição a fatores como radiação.
Blog de Assis Siva
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