A diretora da penitenciária, Dinorá Simas, explicou que ainda não há a expectativa sobre quando vai terminar a rveista e os presos poderão retornar aos pavilhões. "Há muita metralha e material ilegal, como telefones e armas artesanais. Vamos retirar tudo de lá", explicou Dinorá Simas.
A rebelião no presísio e nas demais unidades do Rio Grande do Norte terminou após conversa dos presos com uma comissão liderada pelo juiz Henrique Baltazar, que recebeu a garantia do fim de ataques a ônibus e de motins em outras unidades.
“Eles não afirmaram que a ordem para os ataques aos ônibus e as rebeliões nas outras unidades partiu de lá (de Alcaçuz), mas não há o que se questionar", disse.
As principais reivindicações dos apenados foram transformar a revista íntima em procedimento menos vexatório; rever os procedimentos de alimentação externa; e analisar processos para dar acesso à progressão de pena. “Todas coisas razoáveis. Não houve nenhuma exigência que não pudesse ser atendida”, disse Henrique Baltazar.
Tribuna do Norte
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