Este índice é o mais alto de um presidente desde setembro de 1992, véspera do impeachment de Fernando Collor de Mello, quando a reprovação chegou a 68%.
As maiores taxas de rejeição foram registradas no Centro-Oeste e Sudeste, com 75% e 66%, respectivamente. Também em cidades com mais de 200 mil habitantes, com 66%. Entre pessoas com escolaridade média, 66%, e entrevistados com renda mensal familiar de dois a cinco salários mínimos, com 66%.
A taxa de aprovação também mudou. Apenas 13% dos entrevistados consideram a gestão boa ou ótima, índice mais baixo desde o começo do primeiro mandato de Dilma.
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