Segundo a chefe do Núcleo de Agravos Imunopreveníveis (NAI), Solange Cruz, a campanha contra a paralisia infantil quer manter elevada a cobertura da vacina, enquanto a do sarampo que resgatar crianças que ainda não receberam a dose e corrigir falhas.
A chefe da Vigilância Epidemiológica, Aline Bezerra, destaca a importância do engajamento dos responsáveis pelas crianças na campanha deste ano. "Espero que a procura dos pais ou responsáveis durante campanha seja satisfatória, e que possamos atingir a cobertura vacinal, efetivando assim, a imunização das crianças".
Tribuna do Norte
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