O Rio Grande do Norte é o estado que mais gera energia elétrica no país a partir da força dos ventos. Após o fim da etapa de testes e a entrada definitiva em operação comercial nesta semana de um complexo de parques eólicos que aguardava as linhas de transmissão, o RN acaba de atingir a marca dos 736,7 megawatts de capacidade instalada em operação, o que coloca o estado na dianteira em geração de energia eólica no Brasil – ultrapassando o Ceará e o Rio Grande do Sul. Hoje, há 30 parques eólicos em atividade no RN.
Em abril, entraram em operação comercial 14 parques eólicos no estado, o que representou um acréscimo de 313 megawatts na geração de energia do RN. Isso só foi possível com a conclusão de um conjunto de instalações composto por duas linhas de transmissão e duas subestações, uma em João Câmara e outra em Extremoz, da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), no dia 28 de fevereiro.
Em abril, entraram em operação comercial 14 parques eólicos no estado, o que representou um acréscimo de 313 megawatts na geração de energia do RN. Isso só foi possível com a conclusão de um conjunto de instalações composto por duas linhas de transmissão e duas subestações, uma em João Câmara e outra em Extremoz, da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), no dia 28 de fevereiro.
O principais concorrentes do Rio Grande do Norte em geração de energia eólica no país atualmente são Ceará, que dispõe de capacidade instalada de 721 megawatts e 30 parques, além do Rio Grande do Sul, com 598 megawatts e 21 parques. A Bahia vem logo em seguida, com 233 megawatts de potência e oito parques. Os parques começaram a entrar em operação em março, ainda em fase de testes. De acordo com o diretor do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne) e presidente do Sindicato das Empresas de Energia do RN (SEERN), Jean-Paul Prates, a fase que antecedeu a etapa comercial, chamada de comissionamento, só foi concluída na última semana, permitindo que o RN atingisse o auge da capacidade instalada em abril.
“Nessa semana, os parques que estavam parados entraram em operação de fato, pararam de testar a linha de transmissão e passaram a gerar energia”, explica Jean Paul Prates. “O evento novo é o fato que o Rio Grande do Norte ultrapassou o Ceará em potência instalada operativa”, completa.
Crescimento
A tendência é que o RN cresça mais em geração de energia eólica ainda neste ano, diz ele. Entre agosto e setembro, a entrada em operação de uma linha de transmissão e de uma subestação em João Câmara vai permitir que outros parques que estão prontos comecem a operar. Dados da Agência Nacional d Energia Elétrica (Aneel) mostram que o estado tem 52 parques eólicos em construção, totalizando mais 1,4 gigawatts que vão se somar à capacidade instalada atual. “Até o fim do ano, o Rio Grande do Norte não só vai manter a vantagem, como vai se distanciar bastante do Ceará em geração de energia”, frisou Prates. Outros 49 empreendimentos tem construção por começar, com previsão de acrescentar 1,3 gigawatts de potência na matriz de energia eólica do estado. “Os bons ventos do RN colocaram o nossos estado em primeiro lugar no Brasil. Isso é resultado do nosso trabalho e nos orgulha saber que estamos ajudando a desenvolver o país com energia renovável”, disse em nota a governadora Rosalba Ciarlini.
“Nessa semana, os parques que estavam parados entraram em operação de fato, pararam de testar a linha de transmissão e passaram a gerar energia”, explica Jean Paul Prates. “O evento novo é o fato que o Rio Grande do Norte ultrapassou o Ceará em potência instalada operativa”, completa.
Crescimento
A tendência é que o RN cresça mais em geração de energia eólica ainda neste ano, diz ele. Entre agosto e setembro, a entrada em operação de uma linha de transmissão e de uma subestação em João Câmara vai permitir que outros parques que estão prontos comecem a operar. Dados da Agência Nacional d Energia Elétrica (Aneel) mostram que o estado tem 52 parques eólicos em construção, totalizando mais 1,4 gigawatts que vão se somar à capacidade instalada atual. “Até o fim do ano, o Rio Grande do Norte não só vai manter a vantagem, como vai se distanciar bastante do Ceará em geração de energia”, frisou Prates. Outros 49 empreendimentos tem construção por começar, com previsão de acrescentar 1,3 gigawatts de potência na matriz de energia eólica do estado. “Os bons ventos do RN colocaram o nossos estado em primeiro lugar no Brasil. Isso é resultado do nosso trabalho e nos orgulha saber que estamos ajudando a desenvolver o país com energia renovável”, disse em nota a governadora Rosalba Ciarlini.
Tribuna do Norte
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