Segundo o professor Flávio Lima, coordena o Projeto Cetáceos da Costa Branca, da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), biólogos estão trabalhando na necrópsia e recolhendo amostras do corpo do animal. O objetivo do estudo é descobrir o que causou o encalhe.
Flávio Lima disse também que o tubarão-baleia, a maior espécie de tubarão que existe, frequenta a costa potiguar, mas não é visto com tanta facilidade. “É um animal que vive em águas tropicais profundas. O fato de ter se aproximado tanto assim da praia já indica que havia alguma anormalidade. Ele chegou aqui desorientado e muito debilitado”, explicou.
Segundo Flávio Lima, esta foi a primeira vez que um tubarão-baleia encalhou na costa potiguar.
Tentativa de salvamento
Na tarde da quinta-feira (21), pouco depois do encalhe, equipes de resgate conseguiram devolver o animal ao mar, mas ele acabou retornando para a praia e ficou preso novamente. "Aparentemente não vimos nenhum machucado nele, mas estava bastante debilitado e, infelizmente, não resistiu”, acrescentou.
Tentativa de salvamento
Na tarde da quinta-feira (21), pouco depois do encalhe, equipes de resgate conseguiram devolver o animal ao mar, mas ele acabou retornando para a praia e ficou preso novamente. "Aparentemente não vimos nenhum machucado nele, mas estava bastante debilitado e, infelizmente, não resistiu”, acrescentou.
Ainda de acordo com o professor, uma nova operação foi montada assim que o dia amanheceu. Barcos de pescadores equipados com cordas e cabos de aço foram preparados para auxiliar os biólogos, mas antes mesmo de tentarem arrastar o animal, ele morreu
G1
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