Às vésperas da Copa e em ano eleitoral, Dilma Rousseff já enfrenta nova onda de greves no funcionalismo federal. A paralisação poderá atingir ao menos 500 mil servidores, afetar serviços que vão da segurança de aeroportos à fiscalização de fronteiras e mexer com o humor do Planalto. Em geral, servidores pedem reajuste, política mais clara de evolução na carreira, benefícios aos aposentados e antecipação de acordos salariais firmados em 2012.
Robson Pires
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