Chamado nas redes sociais de 15M, numa referência à data de hoje, um megaprotesto em pelo menos 20 capitais — embora em muitas delas não haja número elevado de confirmações — e em duas cidades do exterior (Paris e Santiago) é organizado por dezenas de organizações da sociedade civil. A onda de manifestações contra a Copa do Mundo, a apenas 28 dias do evento, acende o sinal de alerta do Palácio do Planalto, que pretende observar a mobilização como um preparativo para os atos públicos que devem ser realizados durante o Mundial.
Na pauta de reivindicações das entidades, congregadas em comitês populares da Copa, estão itens específicos relacionados aos jogos, tais como moradia para todas as famílias removidas em virtude das obras de estádios e fim da higienização das ruas das grandes capitais que receberão turistas. Em outra frente, categorias profissionais descontentes devem se juntar aos movimentos sociais
Robson Pires
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